Desde que a gente comeu uma lasanha feita com massa caseira na casa de uns amigos, eu quero comprar uma máquina de macarrão.
O problema é que a gente já está há um tempo na nóia de não comprar nada que não seja merecedor do diminuto (e valioso) espaço na nossa bagagem de volta.
É meio estranho isso, viver numa base de "isso eu vou querer ter na minha vida", "isso vai ficar". É um exercício de desapego diário, na verdade, e eu fico o tempo todo fazendo umas listas mentais (ou debil-mentais).
Por outro lado, tem um bocado de coisas que a gente pretende aproveitar pra comprar aqui, onde é mais acessível. Entra, de novo, a máquina de macarrão.
Eu adiei um bocado comprar a danada, mas dei uma olhada no preço de máquinas similares no Brasil e, com a perspectiva de pagar R$250+, finalmente me resolvi.
Depois de um longo percurso, também conhecido nessas bandas como atravessar a ponte (pausa pra dizer como eu adoro a minha vizinhança. Tudo a alguns passos!), trouxe a bendita máquina pra casa.
E olha, tô feliz, viu! Massa caseira é bom demais! Certamente faz valer o valioso espaço que a máquina vai ocupar na mala.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
26.01.2011
Então, mais uns dias sem postar. Mas é fácil contar o que aconteceu nesses dias. Choveu, fez frio, yada yada yada. Hoje o tempo amanheceu melhor e eu fui de bici pro trabalho de novo.
No caminho, rolou algo incomum, pelo menos no inverno.
A ponte que tem no minha rota se abriu pra um barco passar. Isso acontece com freqüência no verão, por motivos óbvios, e eu geralmente fico meio p da vida quando rola, porque me rouba minutos preciosos pra chegar na hora.
Mas, enfim, é interessante de ver. Aqui,a grande maioria das pontes abrem. Desde pontes de pedestres até nas rodovias mais movimentadas.
E os barcos ficam passando, em filinha, enquanto eu espero na cabeceira da ponte.
No caminho, rolou algo incomum, pelo menos no inverno.
A ponte que tem no minha rota se abriu pra um barco passar. Isso acontece com freqüência no verão, por motivos óbvios, e eu geralmente fico meio p da vida quando rola, porque me rouba minutos preciosos pra chegar na hora.
Mas, enfim, é interessante de ver. Aqui,a grande maioria das pontes abrem. Desde pontes de pedestres até nas rodovias mais movimentadas.
E os barcos ficam passando, em filinha, enquanto eu espero na cabeceira da ponte.
22.01.2011
Sábado a gente foi prum evento da semana de Jazz de Leiden. Todo ano tem, um no inverno e um no verão. Todo ano eu dizia que a gente iria, nunca fomos. Então no último ano, não dava pra adiar mais. Tivemos que finalmente sair da toca.
Fomos pra um show no prédio do antigo peso. Começou super bem, com uma banda de blues (licença poética num festival de jazz, creio...). Não dava nada quando vi os meninos tão novinhos, mas eles se garantiram.
Já a segunda banda... foi pop rock! E o cantor tinha a voz de um menino de 14 anos.
Tentamos agüentar por um bom tempo, mas acabamos sendo anti-sociais e desistindo de ficar até o fim.
Mas saímos de casa, já é um bom começo...
Fomos pra um show no prédio do antigo peso. Começou super bem, com uma banda de blues (licença poética num festival de jazz, creio...). Não dava nada quando vi os meninos tão novinhos, mas eles se garantiram.
Já a segunda banda... foi pop rock! E o cantor tinha a voz de um menino de 14 anos.
Tentamos agüentar por um bom tempo, mas acabamos sendo anti-sociais e desistindo de ficar até o fim.
Mas saímos de casa, já é um bom começo...
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
19.01.2011
Hoje de manhã, na hora de ir pro trabalho - milagre! - não estava chovendo.
Como a temperatura já está bem melhor - milagre! - eu resolvi ir de bicicleta.
Já fazia uns dois meses que eu não "bicicletava". Prefiro demais ir de bici a ir de ônibus. Liberdade. Vai fazer falta, etc.
Como a temperatura já está bem melhor - milagre! - eu resolvi ir de bicicleta.
Já fazia uns dois meses que eu não "bicicletava". Prefiro demais ir de bici a ir de ônibus. Liberdade. Vai fazer falta, etc.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
18.01.2011
Hoje, saindo do trabalho - hora feliz! - eu tive uma surpresa.
Ainda era dia claro!
Eu já comentei aqui que estava percebendo os dias esticarem, mas sempre me surpreendo quando acontece pela primeira vez "dicumforça". Fiquei tão animada que nem fui direto pra casa quando desci na minha parada de ônibus!
É engraçado, isso de ver as estações se desenvolverem. Morando em Recife, isso pra mim sempre foi meio lenda, esse lance de solstícios, dias mais longos etc.
Por mais que eu não seja muito chegada a inverno, esse lance de quatro estações é bem encantador. Seria ainda mais se na Holanda houvesse um verão de fato. Sabe como é, mais de 3 semanas de sol pra compensar o inverno...
Ainda era dia claro!
Eu já comentei aqui que estava percebendo os dias esticarem, mas sempre me surpreendo quando acontece pela primeira vez "dicumforça". Fiquei tão animada que nem fui direto pra casa quando desci na minha parada de ônibus!
É engraçado, isso de ver as estações se desenvolverem. Morando em Recife, isso pra mim sempre foi meio lenda, esse lance de solstícios, dias mais longos etc.
Por mais que eu não seja muito chegada a inverno, esse lance de quatro estações é bem encantador. Seria ainda mais se na Holanda houvesse um verão de fato. Sabe como é, mais de 3 semanas de sol pra compensar o inverno...
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
17.01.2011
Daí eu estava voltando pra casa do trabalho e tentando pensar no que postar hoje, depois de 3 dias sem posts. Marido diz que minha rotina tem se resumido a acordar, trabalhar, comer e dormir. É verdade, quase. Em minha defesa, o clima está deprimente e não dá vontade de fazer muita coisa. Mas eu não quero mais ficar aqui reclamando do clima, ainda mais depois dos últimos acontecimentos no Brasil. Então não resta muito a fotografar do que a minha própria casa.
Enfim, eu vinha pensando no que é que eu gostaria de registrar hoje. A vantagem desse projeto é que eu fico pensando nisso e acabo reparando em coisas em que já não pensava mais, porque já estavam incorporadas demais na rotina.
Aí eu vi Leiden. E Leiden é tão bonita. É pequena e entediante muitas vezes, mas é linda.
Leiden tem poesias pintadas nas paredes dos prédios. Uma pra cada país. Drummond representa o Brasil, mas eu nunca vi, porque fica num jardim duma área comercial.
Na nossa rua, tem um de e.e. cummings.
Enfim, eu vinha pensando no que é que eu gostaria de registrar hoje. A vantagem desse projeto é que eu fico pensando nisso e acabo reparando em coisas em que já não pensava mais, porque já estavam incorporadas demais na rotina.
Aí eu vi Leiden. E Leiden é tão bonita. É pequena e entediante muitas vezes, mas é linda.
Leiden tem poesias pintadas nas paredes dos prédios. Uma pra cada país. Drummond representa o Brasil, mas eu nunca vi, porque fica num jardim duma área comercial.
Na nossa rua, tem um de e.e. cummings.
...a noite caminha espalhando poemas.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
13.01.2011
A nossa televisão tem videocassete embutido, que moderna!
(a foto tá mais merda que o normal, eu sei. não posso com essa falta de luz)
Compramos de segunda mão, claro. O mais legal é que, quando chegamos no apartamento dos vendedores, a tv já tava na porta, nos esperando. Nós pedimos pra testar e eles nos olharam com cara de choque. Acho que o povo aqui compra e confia, sem testar. Eu mesma não! E a mulher ainda disse que o video funciona. Pois sim, nesse caso a gente teve que acreditar na palavra deles.
Mas eu ia era falar que assistir televisão realmente não faz parte da minha rotina holandesa. Alguma melhoria na rotina brasileira, eu diria. Depois de 2,5 anos tendo tv aqui, eu ainda não consegui sequer decorar os canais.
Que orgulho de mim, espero continuar assim na volta à terrinha!
Que orgulho de mim, espero continuar assim na volta à terrinha!
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
12.01.2011
Todo santo dia quando volto do trabalho, eu atravesso essa ponte pra chegar em casa (minha rua é essa mesma que tá na foto). Faz bem!
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
11.01.2011
Eu mencionei ontem a história da cal na água. Até onde sei, toda água tratada tem uma quantidade de cal. Como aqui (e em grande parte da Europa) a água nas torneiras é apropriada pra beber, ela tem uma quantidade bem mais alta. Dá até pra ver, ó:
Demorou um pouco pra eu descobrir que existem produtos específicos de limpeza anti-cal, já que toda superfície que entra em contato com água acaba ficando coberta com a danada. Até eu descobrir, devo ter ficado perto de entupir a máquina de lavar por não usar pastilhas anti-cal toda vez que lavava roupa e meu ferro de passar até hoje solta algumas bolinhas queimadas de cal quando uso o vapor. Hoje, os produtos já entraram na nossa rotina de faxina.
Conheço uns brasileiros que não bebem dessa água, mas comprar água mineral com freqüência sai bem caro e, de toda forma, eu vejo tanta velhinha super ativa por aí (até mais do que eu), então penso que o excesso de cal não "ofende".
Capaz até de ajudar a prevenir osteoporose...
Demorou um pouco pra eu descobrir que existem produtos específicos de limpeza anti-cal, já que toda superfície que entra em contato com água acaba ficando coberta com a danada. Até eu descobrir, devo ter ficado perto de entupir a máquina de lavar por não usar pastilhas anti-cal toda vez que lavava roupa e meu ferro de passar até hoje solta algumas bolinhas queimadas de cal quando uso o vapor. Hoje, os produtos já entraram na nossa rotina de faxina.
Conheço uns brasileiros que não bebem dessa água, mas comprar água mineral com freqüência sai bem caro e, de toda forma, eu vejo tanta velhinha super ativa por aí (até mais do que eu), então penso que o excesso de cal não "ofende".
Capaz até de ajudar a prevenir osteoporose...
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
10.01.2011
Se tem uma coisa a que eu não era acostumada antes de emigrar era passar hidratante no corpo. Muito menos no rosto. Já hoje em dia...
Não é escolha minha. Alguns dias depois que chegamos aqui, eu continuava sem passar hidratante e de repente me descobri com dificuldades de me abaixar pra abrir a geladeira (aka frigobar), por exemplo. A pele esticava tanto que ardia. E coçava!
E a combinação ar seco do inverno + aquecedores + água quente + cal presente na água me faz arrepender perdidamente cada vez que eu deixo a preguiça falar mais alto e não faço uso do meu arsenal (e em minha defesa, não é tudo ao mesmo tempo).
Pele coçando de ressecada ninguém merece!
Não é escolha minha. Alguns dias depois que chegamos aqui, eu continuava sem passar hidratante e de repente me descobri com dificuldades de me abaixar pra abrir a geladeira (aka frigobar), por exemplo. A pele esticava tanto que ardia. E coçava!
E a combinação ar seco do inverno + aquecedores + água quente + cal presente na água me faz arrepender perdidamente cada vez que eu deixo a preguiça falar mais alto e não faço uso do meu arsenal (e em minha defesa, não é tudo ao mesmo tempo).
Pele coçando de ressecada ninguém merece!
domingo, 9 de janeiro de 2011
09.01.2011
Na Holanda, a maioria das pessoas faz a feira diariamente, ou no máximo, a cada semana. Não existe aquele costume, como no Brasil, de fazer uma feira mensal enorme (já que aqui não houve a necessidade de se acostumar a fazer estoque por conta da inflação galopante).
A gente faz a feira toda semana (e uma vez meu colega de trabalho perguntou como eu podia fazer a feira semanalmente: "como você sabe de antemão o que vai querer comer?"). Mas não é por termos aderido ao costume holandês e muito menos por gosto.
É que esse é todo o espaço de despensa de que dispomos. E a geladeira, vale ressaltar, é um frigobar. Mal posso esperar pra ter uma geladeira decente e, quem sabe, pelo menos um pouco mais de armários...
A gente faz a feira toda semana (e uma vez meu colega de trabalho perguntou como eu podia fazer a feira semanalmente: "como você sabe de antemão o que vai querer comer?"). Mas não é por termos aderido ao costume holandês e muito menos por gosto.
É que esse é todo o espaço de despensa de que dispomos. E a geladeira, vale ressaltar, é um frigobar. Mal posso esperar pra ter uma geladeira decente e, quem sabe, pelo menos um pouco mais de armários...
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
07.01.2011
Em direção ao caixa na minha ida obrigatória ao supermercado na sexta-feira (quem já leu isso aqui por uns dias sabe pra comprar o quê), uns ramalhetes de tulipas falaram comigo.
Eu geralmente não compro tulipas no inverno, porque elas ainda são de estufa e não duram muito, mas caí na conversa delas dessa vez porque 1) elas são lindas e 2) tenho que aproveitar enquando ainda posso comprar tulipas no supermercado.
Definitivamente algo de que eu vou sentir falta!
Eu geralmente não compro tulipas no inverno, porque elas ainda são de estufa e não duram muito, mas caí na conversa delas dessa vez porque 1) elas são lindas e 2) tenho que aproveitar enquando ainda posso comprar tulipas no supermercado.
Definitivamente algo de que eu vou sentir falta!
06.01.2011
Quinta-feira tem koopavond (noite de compras) aqui em Leiden. Em vez de fechar às 18h, o comércio fica aberto até as 21h. Pra mim é super vantagem, porque raramente chego em casa a tempo de ir em alguma loja (apesar de morar bem no centro), e daí só fico com os sábados quando preciso fazer compras.
Ontem fomos dar uma volta pra procurar o presente de aniversário de marido. Como a gente não sabia se ia encontrar o que ele queria, fomos durante a semana pra poder ir a uma cidade maior caso não conseguíssemos (grande possibilidade).
Geralmente a rua do comércio fica bem cheia nesses dias, mas ontem tava chovendo, então tudo estava bem tranqüilo.
Como a gente já desconfiava, não encontramos o presente, então sábado vamos ter que fazer o imenso esforço de passar o dia em Amsterdam.
Ai, os sacrifícios que a pessoa tem de fazer...
Ontem fomos dar uma volta pra procurar o presente de aniversário de marido. Como a gente não sabia se ia encontrar o que ele queria, fomos durante a semana pra poder ir a uma cidade maior caso não conseguíssemos (grande possibilidade).
Geralmente a rua do comércio fica bem cheia nesses dias, mas ontem tava chovendo, então tudo estava bem tranqüilo.
Como a gente já desconfiava, não encontramos o presente, então sábado vamos ter que fazer o imenso esforço de passar o dia em Amsterdam.
Ai, os sacrifícios que a pessoa tem de fazer...
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
05.01.2011
Nossa coleção de tampinhas de cerveja.
Sempre que provamos uma cerveja nova (em garrafa, óbvio), guardamos a tampinha de recordação. Aos poucos, vamos enchendo o vasinho.
Felizmente, diversidade de cervejas não é um problema nessas bandas.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
04.01.2011
O Gebakkraam já tá fechado...
Todo ano, quando chega novembro, começam a aparecer esses trailers pelas cidades holandesas. Gebakkraam quer dizer barraca de bolo, mas o que eles vendem na verdade não são assados, mas oliebollen. Literalmente, bolas de óleo.
Pode parecer meio seboso pela descrição, mas elas são muito gostosas. Tem só a massa frita, com passas, com maçã...
São uma tradição no fim do ano, em especial na véspera de ano novo. Quando vira o ano, as barracas começam a sumir, e aí tem que esperar uns bons meses (ou alguma quermesse) pra comer de novo.
Sempre que vejo as barracas abrindo, falo que vou aproveitar bem muito, porque quando passa a época, fica difícil até de encontrar a massa pronta no mercado. Mas, claro, acabei indo bem pouco na barraca. Passava na frente todo dia, quando chegava do trabalho, mas aí as bolas estavam frias e eu não queria mais.
Agora a barraca já fechou. Daqui a pouco o dono leva ela embora. Até novembro, bolas de óleo...
Todo ano, quando chega novembro, começam a aparecer esses trailers pelas cidades holandesas. Gebakkraam quer dizer barraca de bolo, mas o que eles vendem na verdade não são assados, mas oliebollen. Literalmente, bolas de óleo.
Pode parecer meio seboso pela descrição, mas elas são muito gostosas. Tem só a massa frita, com passas, com maçã...
São uma tradição no fim do ano, em especial na véspera de ano novo. Quando vira o ano, as barracas começam a sumir, e aí tem que esperar uns bons meses (ou alguma quermesse) pra comer de novo.
Sempre que vejo as barracas abrindo, falo que vou aproveitar bem muito, porque quando passa a época, fica difícil até de encontrar a massa pronta no mercado. Mas, claro, acabei indo bem pouco na barraca. Passava na frente todo dia, quando chegava do trabalho, mas aí as bolas estavam frias e eu não queria mais.
Agora a barraca já fechou. Daqui a pouco o dono leva ela embora. Até novembro, bolas de óleo...
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
03.01.2011
Primeiro dia de trabalho do ano, dá uma tristeza...
Mas hoje eu me senti otimista porque já dá pra ver que o céu tá começando a escurecer um tiquinho mais tarde.
Não é muita coisa, mas já dá pra sonhar com dias mais quentes. Assim, bem Pollyanna.
02.01.2011
De volta à Holanda, aiai... A gente gostou tanto da Escócia, em especial de Edimburgo. Glasgow é legal, mas ficou meio apagada na comparação com Edimburgo em nossos corações.
O primeiro domingo do ano na Holanda foi um dia bem bonito, mas preferi aproveitar pra botar a casa em ordem, então marido ficou a cargo de sair pra fazer a feira e levar o nosso lixo pra reciclagem (e tirar a foto do dia).
Bem... a segunda parte não funcionou bem.
É que a gente esqueceu que as lixeiras ficam seladas aqui durante a festa de ano-novo, pra evitar que joguem fogos dentro. Pelo visto, muitas outras pessoas esqueceram também.
Vandalismo a gente também vê por aqui.
01.01.2011
Edimburgo, Hogmanay - Concert in the gardens.
A fantástica vista do palco e do castelo lá atrás, de onde saíram os fogos de artifício!
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