Desde que a gente comeu uma lasanha feita com massa caseira na casa de uns amigos, eu quero comprar uma máquina de macarrão.
O problema é que a gente já está há um tempo na nóia de não comprar nada que não seja merecedor do diminuto (e valioso) espaço na nossa bagagem de volta.
É meio estranho isso, viver numa base de "isso eu vou querer ter na minha vida", "isso vai ficar". É um exercício de desapego diário, na verdade, e eu fico o tempo todo fazendo umas listas mentais (ou debil-mentais).
Por outro lado, tem um bocado de coisas que a gente pretende aproveitar pra comprar aqui, onde é mais acessível. Entra, de novo, a máquina de macarrão.
Eu adiei um bocado comprar a danada, mas dei uma olhada no preço de máquinas similares no Brasil e, com a perspectiva de pagar R$250+, finalmente me resolvi.
Depois de um longo percurso, também conhecido nessas bandas como atravessar a ponte (pausa pra dizer como eu adoro a minha vizinhança. Tudo a alguns passos!), trouxe a bendita máquina pra casa.
E olha, tô feliz, viu! Massa caseira é bom demais! Certamente faz valer o valioso espaço que a máquina vai ocupar na mala.
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